sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Voto.

Minha crença e simpatia para com a política estão tão em baixa, que, ao ouvir essa palavra, uma conotação ruim logo surge à minha cabeça.

Dois meses para as eleições para prefeito e vereador e eu, como morador do rio de janeiro, estou novamente sem opções de voto, o que me fez pensar numa situação sobre voto, voto nulo e voto comprado...

-Agora:
Pense num cidadão comum.
Pense na lei da oferta e da procura.
Guarde esse raciocínio.

Tem quem ache que votar nulo é exercer a democracia, tem gente que acha que exercer a democracia é nem ser obrigado a votar, e tem aqueles que acham que ao se votar nulo, adota-se uma postura apolítica, fazendo com que o cidadão nulo-votista fique à mercê da vontade(ou falta de opção)alheia.

-Volte ao raciocínio guardado e misture com que foi escrito acima.

Um político sem voto num Estado democrático não é nada, o cidadão comum, ao votar nulo, está valorizando seu voto de maneira que possa fazer com que o preço dele aumente nesse mercado em que, não somente hoje em dia, se compra voto com qualquer coisa...

O cidadão com o poder de voto valorizado pode conseguir vender seu voto por mais que um dentadura ou um prato de comida, e, quem sabe um dia, comprar com seu voto um Estado melhor e mais justo ou um carro popular zero!?

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